O meu são joão teve luiz gonzaga, milho, karaoke, cachaça, vinho húngaro, canjica, mingau de puba, bolo de puba, linguiça, bolo de macaxeira,
bolo de milho, chuvinhas, traque de salão, traque de bébé, quadrinha, pé de moleque e pamonha. Quase todas as casas do bairro tinha uma fogueira na porta, algumas ruas ficaram cheias de bandeirinhas. Esse ano não apareci no forró-caju, preferi as festas caseiras. Eu e ele usamos chapéu. Os chápeus que minha mãe trouxe da Espanha fizeram sucesso. A tarde tomamos sorvete na cidade vazia. O período junino foi perfeito. É claro que assistimos filmes, bebericamos, conversamos. Visitamos avós. Ralamos o coco para fazer a canjica. Ralamos o milho. Minha avó faz um canjica muito boa, saibam. Eu ainda não aprendi, mas já sei fazer doce de leite e cocada.
Filmes: O escafandro e a borboleta de Julian Schnabel, tentamos assistir Meia noite em Paris, mas não conseguimos chegar no cinema, neve let me go baseado no romance de Kazuo Ishguro e Desconstruindo Harry de Woody Allen.
Filha da mãe.
ResponderExcluirPois tá. Invejo:
. a festa junina tipicamente nordestina, para a qual, quando estava aí, não dava o devido valor,
. as vestimentas de clima tropical,
. a fogueira quentinha.
Mas deixe estar. Um dia ainda farei aqui um São João típico e caseiro, como há muitos e muitos anos não via nem na minha casa daí... Todos os alemaezinhos daqui vão ouvir o forró e vão querer saber que festa é essa. Em uma noite eu transformo essa cidade. (quanta pretensão... ainda mais em se tratando de sulistas, regionalistas como são...) ;)
E Bela Resposta a sua.
assisti ao escafandro várias vezes e amei. amei Jean Dominique Bauby. Ele era tudo aquilo que queria dizer a Denise naquela trágica aula sobre eutanásia, lembra?
ResponderExcluirfiquei sem comunicação total por alguns dias.
as vezes, as vezes acho muito estranho estar sem falar com você a tanto tempo.
estranhíssimo, pra dizer a verdade...
f
ui.